Não é só a história: cada desenvolvedor de jogos pode aprender algo com a abordagem criativa de Hades sobre uma mecânica pouco utilizada

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O gênero roguelike é um tipo de jogo que eu, honestamente, negligenciei durante a maior parte da minha vida. Eu sei do que eu gosto, afinal, e não vejo um roguelike de Silent Hill acontecendo tão cedo. Apesar de ter me envolvido com The Binding of Isaac, Enter the Gungeon e Downwell, algo não funcionou comigo quando se tratava de roguelikes. Mais tarde, tentei Hades, que me atraiu por causa de seu estilo visual vibrante e elenco de deuses e deusas quentes, apenas para descobrir que também não me dei bem com ele.

Após o lançamento de Hades 2 no Early Access, e vendo uma protagonista feminina — Melinoe — no comando, fiquei ainda mais ansiosa para tentar de novo. Eu queria saber do que se tratava esse jogo mágico que meus amigos ficavam me dizendo que eu amaria; eu realmente queria peguepara aproveitar tanto quanto eles e entender do que se tratava.

Eu não poderia começar com Hades 2, no entanto. Eu tinha que passar pelo Hades de 2018 primeiro se eu quisesse saber do que se tratavam Zagreus, Melinoe e companhia, e foi aí que minha breve obsessão pelo jogo — e conversão total para ser um amante de roguelike — começou. E não teria começado sem uma mecânica subutilizada: o Modo Deus.

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Kelsey Raynor , VG247 Latest Articles Feed.

Fonte: vg247.

Fri, 19 Jul 2024 15:00:00 +0000

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