Em entrevista na CNN, CEO da Loud compara sonho clássico brasileiro com realidade gamer

Observatório de Games.

Na madrugada desta quarta-feira (25), a CNN Brasil exibirá uma entrevista com Bruno PlayHard, CEO da Loud, onde o youtuber e empresário brasileiro compartilhará uma série de apontamentos feitos sobre sua trajetória no segmento gamer. E algumas dessas aspas podem soar interessantes para a comunidade e demais envolvidos nesse meio.

Uma dessas falas que merece destaque é a comparação que Bruno fez ao analisar como o mercado gamer cresceu em volume e cultura. “O que a Loud faz de mais importante é inspirar a nova geração. Da mesma forma que o futebol brilhava os olhos de quem queria ser jogador, hoje o game faz isso.” disse Bruno ao refletir sobre a colaboração de sua organização para esse mercado, entendendo que o segmento já está grande o suficiente para que se note um novo ‘sonho de criança’ se enraizando entre os pequenos.

Os números estão a favor do argumento

A comparação de Bruno não entrou em campo desprovida de argumentos e números. Durante a entrevista, o empresário fez questão de enfatizar os números que circulam a sua área de atuação. “O mercado de games é maior que cinema e música, é um monstro no mundo. Só no Brasil são US$3 bilhões, e metade desse mercado já é de mobile.” apontou.

Outra frase que serve para colocar o sonho de jogar de futebol com o sonho de ser gamer profissional (Pro Player) é a acessibilidade que alguns games de celular puderam proporcionar a usuários de aparelhos mais simples, como é o caso do Game Free Fire.

O game Free Fire, que pode rodar em celulares de configurações de hardware modestas. (Imagem: Reprodução)

O Free Fire deu muita oportunidade para quem tinha interesse em jogar de forma competitiva. Quando você coloca o mesmo aparelho na mão de todo mundo, o que vai nivelar é a competência, a dedicação e a habilidade.” lembrou Bruno, que ainda ressaltou que metade desse mercado já pertence aos jogadores de celular. “O mercado de games é maior que cinema e música, é um monstro no mundo. Só no Brasil são US$3 bilhões, e metade desse mercado já é de mobile.”

Dias de lula

A oportunidade ainda serviu para Bruno lembrar os tempos fadigados de trabalho nos primórdios da sua jornada, onde memórias sobre perrengues foram compartilhadas. “Eu era uma empresa de um homem só.” disse.

Se eu ficasse doente e precisasse me afastar 20 dias, o impacto no faturamento era direto.” lembrou o empresário sobre a época em que ele abriu seu CNPJ aos 18 anos, algo muito diferente da sua realidade de hoje, onde sua empresa opera com mais de 300 pessoas.

Dias de Glória
Embora os tempos de ‘modo hard’ ainda continuem de um jeito ou de outro, Bruno confessa que o nível do game subiu em todos os sentidos, do conforto pessoal ao profissional. “Eu comecei a investir com 18 anos, e hoje depois de 12 anos fazendo isso, eu consigo ter uma renda passiva muito boa.” refletiu sobre o sistema que hoje lhe permite uma qualidade de vida confortável.

Eu diria que, dentro do segmento de games publicitário, nos últimos anos a gente já transacionou mais de R$200 milhões em patrocínio e publicidade.” completou Bruno sobre a relevância de sua empresa nessa mercado.

Onde ver

A entrevista de Bruno PlayHard, CEO da Loud, será no programa “No Lucro”, e será exibida na madrugada de terça, 24, para quarta-feira, 25, às 0h30, na CNN Brasil. O conteúdo ficará disponível no canal da CNN no Youtube logo após ir ao ar.

Marx Walker , Observatório de Games.

Fonte: Observatório de Games.

ter, 24 set 2024 21:40:07 -0300

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